Sistema Eletrônico de Administração de Eventos - UERGS, IX SIEPEX - IX Salão Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão

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PRODUTIVIDADE E QUALIDADE NUTRICIONAL DO MORANGO SUBMETIDOS A DIFERENTES DOSES DE COMPOSTO DE CAMA DE AVIÁRIO
Vitor BIRCK, Anelisi de Oliveira INCHAUSPE, Rodrigo de Moraes GALARZA, Henrique Vizzotto CALEFFI, Gustavo Kruger GONÇALVES

Última alteração: 2019-05-16

Resumo


O morangueiro é produzido nas mais variadas regiões do mundo, sendo a espécie de maior expressão econômica das pequenas frutas. O objetivo do trabalho foi avaliar a produtividade do morango submetido a diferentes doses de composto a base de cama de aviário. O experimento foi conduzido em estufa plástica, a cultivar de morangueiro utilizada foi a Camarosa, delineado em blocos ao acaso, com quatro repetições, onde foram testadas diferentes doses de composto orgânico a base de cama de aviário, sendo: testemunha; 50% da dose recomendada, equivalente a 2,4 T ha-1; 100% da dose recomendada, equivalente a 4,8 T ha-1; 150% da dose recomendada, equivalente a 7,2 T ha-1; 200% da dose recomendada, equivalente a 9,6 T ha-1. Os resultados obtidos demonstraram a dose de máxima eficiência técnica com a aplicação de 4,45 T ha-1. Conclui-se que o composto orgânico pode ser utilizado como uma alternativa de adubação.

Palavras-chave


Adubação; Orgânico; Produtividade

Referências


FILGUEIRA, F.A.R. Rosáceas- morango: um frutinho rasteiro. In: _____. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 2.ed.Viçosa: UFV, 2003. p.378-385

 

OLIVEIRA, R.P.; NINO, A.F.P.; SCIVITTARO, W.B. Mudas certificadas de morangueiro: maior produção e melhor qualidade de fruta. A Lavoura, Rio de Janeiro, v.108, n.655, p.35-38, 2005.

 

SILVA, A.F.; DIAS, M.S.C.; MARO, L.A.C. Botânica e fisiologia do morangueiro. Informe Agropecuário, v.28, n.236, p.7-13, 2007.

 

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, NÚCLEO REGIONAL SUL. Comissão de química e fertilidade do solo – RS/SC. Manual de adubação e de calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. Porto Alegre, 2016. 394p.


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