Sistema Eletrônico de Administração de Eventos - UERGS, 6º Seminário Institucional Pibid-Avaliação e processos inclusivos: potencialidades e experiências no Pibid Uergs

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POSSIBILIDADES DO PIBID: HISTÓRIAS PARA CONTAR E DIFERENÇAS PARA RESPEITAR
Casseane Andreatta da Silva, Marilia de Campos Serquivitio, Andressa da Silva Cunha, Liz Maria Ribas, Maria da Graça Prediger da Pieve

Última alteração: 2017-09-04

Resumo


O presente trabalho trata-se do relato do projeto intitulado “Possibilidades do PIBID: Histórias para contar e diferenças para respeitar”.  Esta experiência foi vivenciada pelas bolsistas do PIBID/Pedagogia/UERGS e desenvolvida na Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr. Gabriel Álvaro de Miranda, na turma do 3° ano do Ensino Fundamental e na Escola Municipal de Ensino Fundamental Carlos Gomes, na turma do 2° ano do Ensino Fundamental. O projeto teve como objetivos proporcionar a contação de histórias, escrita e leituras espontâneas e prazerosas, o desenvolvimento de outras habilidades como oralidade, imaginação e pensamento reflexivo e reafirmar valores de igualdade, compreensão, respeito e amizade, com a utilização da coleção de histórias "Era uma vez um Conto de Fadas Inclusivo" de Cristiano Refosco. Segundo Refosco (2014), a coleção de livros infantis serve como ferramenta em muitas escolas para que assuntos como inclusão, acessibilidade e respeito às diferenças seja discutido em sala de aula. As atividades passaram por vários processos, entre elas a observação do contexto escolar, o diálogo e troca de ideias entre as bolsistas, a seleção das histórias, a construção de materiais e o planejamento. Metodologicamente o projeto desenvolvido baseou-se em três histórias da coleção: "Alice no país da inclusão", "Aladown e a Lâmpada Maravilhosa" e “Branca Cega de Neve". A partir da contação das histórias com os livros, foram desenvolvidas diversas atividades entre elas, dinâmicas, produções livres e dirigidas de desenhos, escrita e leitura, jogos, produção de cartazes, gincanas, brincadeiras, conversas espontâneas e sensibilizações. Conforme Paulo Freire (1991), ninguém nasce professor ou marcado para ser professor, a gente se forma como educador permanentemente na prática e na reflexão sobre a prática. Nesse pressuposto, as atividades proporcionaram às bolsistas a construção de saberes referentes à docência, dentre eles, os saberes experienciais, os saberes pedagógicos e saberes curriculares, construídos na prática pedagógica realizada (TARDIF, 2011). Já com relação aos alunos, observou-se que a prática contribuiu para o desenvolvimento do pensamento reflexivo, relacionado ao respeito com o outro, as diversidades e diferenças, além de contribuir para o desenvolvimento das habilidades de escrita, leitura e oralidade.


Palavras-chave


Histórias. Valores. Pibid. Inclusão.

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