Agenda

Agenda da Conferência

2015-09-23

08:00 AM - 12:00 PM

  • 5º Seminário Institucional do PIBID

01:30 PM - 01:45 PM

01:45 PM - 02:00 PM

02:00 PM - 02:15 PM

02:15 PM - 02:30 PM

02:30 PM - 02:45 PM

02:45 PM - 03:00 PM

03:00 PM - 03:15 PM

03:15 PM - 03:30 PM

03:30 PM - 03:45 PM

03:45 PM - 04:00 PM

04:00 PM - 04:15 PM

04:15 PM - 04:30 PM

04:29 PM - 06:30 PM

  • Alfabetização em Braille: 

    Sala 3

    A referida Oficina tem o objetivo de oportunizar estudantes de Pedagogia e de outras áreas, assim como docentes da Uergs a ter contato com a escrita em Braille. A Oficina, com duração de duas horas, irá dar ênfase à escrita em Braille, com material de apoio e instrumentos específicos de escrita em Braille, tais como reglete, punção e folha gramatura 120g. 

    Responsável: Helena Venites Sardagna.

     

  • Introdução a Modelagem atmosférica através do HYSPLIT (versão Web): 

    Sala 6

    Erupções vulcânicas, incêndios florestais, tempestades de poeira seja em menor escala como as originárias das dunas de Arraial do Cabo ou em grandes escala como as poeiras do deserto do Saara que chegam a Amazônia e as do semi-deserto da Patagônia que chegam a Antártica... Ou então o pesquisador quer apenas identificar a procedência das massas de ar que chegam ao seu ponto de coleta. O transporte atmosférico local ou intercontinental pode ser modelado a partir de duas perspectivas: retrospectiva e a projeção das massas de ar através do modelo HYSPLIT (HYbrid Single-Particle Lagrangian Integrated Trajectory). Neste modelo as trajetórias são calculadas fundamentadas em um sistema lagrangiano baseadas nos dados dos arquivos de reanálise NCEP/ NCAR que possibilita fazer uma investigação mais detalhada do evento, tal como: analisar exatamente o caminho de uma dada massa de ar (posição, período, altura e etc.). Espera-se que ao final do mini-curso o aluno possa ter seus resultados de investigação na plataforma Gis, Google Earth ou simplesmente em pdf. 

    Responsável: Elaine Alves.

  • Toxicologia ambiental: 

    Sala 5

    A toxicologia ambiental é um ramo da toxicologia que estuda os efeitos dos agentes químicos presentes no ambiente sobre organismos vivos e a saúde humana. Tem por objetivo evitar ou minimizar as consequências drásticas do uso e da liberação das substâncias químicas. Portanto, nesta oficina serão apresentados os fundamentos da toxicologia ambiental, contaminação/poluição ambiental e suas fontes, ecotoxicologia, dinâmica, transformação e destino dos contaminantes no ambiente, bem como bioindicadores e biomarcadores de contaminação ambiental. 

    Responsável: Bárbara Clasen.

     

  • Normalização dos Trabalhos Acadêmicos: citações e referências: 

    Sala 1

    Tendo em vista a necessidade de padronizar os trabalhos acadêmicos, esta oficina terá como objetivo orientar a Comunidade Acadêmica quanto a normalização dos trabalhos acadêmicos segundo as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) no que tange as Citações e Referências e com isso qualificar a elaboração, formatação e apresentação do conhecimento técnico científico da comunidade acadêmica. 

    Responsável: Lucy Anne Rodrigues de Oliveira.

     

  • Biocombustíveis - Histórico, abordagem atual e perspectivas futuras: 

    Sala 4

    A proposta desta oficina é promover o conhecimento sobre atividades agronômicas consolidadas ou alternativas que alimentam a cadeia produtiva dos biocombustíveis. Abordaremos o uso algumas tecnologias de produção dos biocombustíveis mais utilizados, a caracterização e controle de qualidade de matérias-primas empregadas e certificação (ANP), bem como a viabilidade econômica de implantação de empreendimentos no setor, pautando as implicações sociais e ambientais do no contexto da produção brasileira. 

    Responsável: Marta Regina dos Santos Nunes.


  • O processo de publicação científica - dicas e práticas direcionadas (Turma 1): 

    Sala 2 (Turma 1)

    Do início ao fim do processo de publicação de um artigo científico, muitas etapas devem ser vencidas. Algumas dicas podes podem te ajudar a quebrar os tabus, e este processo para a ser prazeroso e produtivo! Neste minicurso você encontrará dicas de escrita, formatação e submissão de artigos e notas técnicas científicas que te ajudarão na publicação do seu próximo artigo!
    Público Alvo: Alunos de graduação e pós-graduação, demais interessados em publicação científica
    Vagas: 30

    Responsável: Dra. Juliana Assunção Ivar do Sul (APECS-Brasil)


04:30 PM - 06:30 PM

07:00 PM - 09:00 PM

  • Abertura V SIEPEX & Ia Jornada de Pós-graduação da UERGS

2015-09-24

04:15 AM - 04:30 AM

08:00 AM - 08:15 AM

08:15 AM - 08:30 AM

08:30 AM - 08:45 AM

08:45 AM - 09:00 AM

09:00 AM - 09:15 AM

09:15 AM - 09:30 AM

09:30 AM - 09:45 AM

09:45 AM - 10:00 AM

09:59 AM - 12:00 PM

  • Avaliação da genotoxicidade ambiental: 

    Sala 1

    A genotoxicidade ou genética toxicológica é uma especialidade que se ocupa da identificação e estudo da ação de qualquer agente físico, químico ou biológico que produz danos sobre o material genético. A proposta desta oficina é, portanto, abordar os principais conceitos, a importância da genotoxicidade, os tipos de danos sobre o DNA, os principais testes para detecção da genotoxicidade no meio ambiente, assim como mostrar os principais exemplos de organismos utilizados nestes ensaios. 

    Responsável: Jane Marlei Boeira e Adriana Helena Lau.

  • Uso de biotraçadores atmosféricos em palinologia Antártica: 

    Sala 6

    A crescente demanda pela compreensão e mitigação das Mudanças Climáticas Globais permeiam diferentes esferas da sociedade mundial e tem na ciência a perspectiva de respostas para questões relacionadas ao aquecimento global, fenômenos climáticos e tele conexões atmosféricas. A compreensão de fenômenos e padrões de trajetórias de massas de ar torna-se imprescindível para o estudo do transporte atmosférico. Neste contexto, o uso de ferramentas de modelagem e dados meteorológicos é de grande importância. A identificação de traçadores que permitam maior precisão pode colaborar no entendimento dos padrões de transporte de massas de ar. O presente minicurso tem como principal objetivo promover o desenvolvimento de competências relativas ao uso de traçadores palinológicos para o estudo do transporte atmosférico. Com base em recente pesquisa que tem como título “Palinologia Antártica: aplicação de biotraçadores para o estudo do transporte atmosférico entre a América do Sul e a Antártica” desenvolvida no Museu Nacional (UFRJ) e na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), serão apresentadas as principais técnicas para isolamento e identificação polínica em amostras ambientais. 

    Responsável: Luiz Antonio da Costa Rodrigues

  • Cianobactérias: o que você sabe sobre este microorganismo?: 

    Sala 2

    Este minicurso fornecerá conhecimento sobre aspectos gerais de cianobactérias, principalmente de ambientes terrestres. Será feita uma abordagem sobre as funções ecológicas, aspectos taxonômicos e potenciais para aplicação em processos biotecnológicos. Uma caracterização sobre a ampla distribuição desses micro-organismos, incluindo em ambientes remotos tomando como exemplo a Antártica e a uma visão histórica sobre a sua importância para a evolução da vida, também serão apresentadas.

    Responsável: Profa. Dra. Claudinéia Lizieri 


  • Metodologia para desenvolvimento de jogos digitais.: 

    Sala 3

    Processo de desenvolvimento de jogos digitais, desde a conceituação, planejamento, execução e distribuição do jogo. Metodologia INTERA: etapas de desenvolvimento - planejamento, roteirização, preparação, seleção das ferramentas, execução e publicação. Equipe de desenvolvimento. Contexto do jogo: perfil do estudante, problema/tema a ser abordado, formas de representação do conhecimento, seleção, criação ou produção das mídias, cenários, personagens, narrativas etc. Atividade prática: elaboração de um protótipo. 

    Responsável: Sílvia Dotta

  • Educação Inclusiva e Atendimento Educacional Especializado (AEE): 

    Sala 4 (Apenas para professores)

    A oficina tem como principais objetivos: revisar as políticas e práticas da Educação Inclusiva e do Atendimento Educacional Especializado; discutir a política de cotas para alunos/as com deficiência na UERGS, o mapa da inclusão na Universidade e as políticas universitárias voltadas à educação inclusiva e ao AEE; apresentar Tecnologia Assistiva, salas de recursos multifuncionais e recursos pedagógicos necessários ao Atendimento Educacional Especializado; sensibilizar a comunidade docente para questões da Educação Inclusiva. Serão adotadas múltiplas metodologias de trabalho: exposição teórica e conceitual, utilização de vídeos curtos, discussão em grupos de trabalho, compartilhamento de experiências e dinâmicas de sensibilização. Como “produto” final da oficina, pretendemos localizar problemas atuais em relação aos alunos com deficiência na UERGS, à formação continuada de docentes, além de reunir diferentes sugestões e encaminhamentos que possam aprimorar as políticas e os projetos institucionais de Educação Inclusiva e Atendimento Educacional Especializado na UERGS. 

    Responsáveis: Aline Hernandez, Edilma Lima e Letícia Guimarães.


  • Biologia do Solo: 

    Sala 5

    O estudo da Biologia do Solo é de fundamental importância para a melhoria das condições dos sistemas produtivos, bem como para a compreensão dos aspectos que envolvem as relações bióticas e abióticas, especialmente no ambiente edáfico. Na oficina sobre Biologia do Solo pretende-se realizar uma Introdução à Biologia do Solo, abordando-se os Fatores que determinam a fauna do solo, os Principais grupos da fauna edáfica, os principais Métodos de coleta da fauna edáfica e Índices de Diversidade. 

    Responsável: Danni Maisa da Silva.


10:00 AM - 11:59 AM

10:30 AM - 12:30 PM

01:30 PM - 01:45 PM

01:45 PM - 02:00 PM

02:00 PM - 02:15 PM

02:15 PM - 02:30 PM

02:30 PM - 02:45 PM

02:45 PM - 03:00 PM

03:00 PM - 03:15 PM

03:15 PM - 03:30 PM

03:30 PM - 03:45 PM

03:45 PM - 04:00 PM

04:00 PM - 04:15 PM

04:15 PM - 04:30 PM

04:30 PM - 04:45 PM

04:59 PM - 07:00 PM

  • Aves marinhas como sentinelas da contaminação ambiental.: 

    Sala 2

    Entre os contaminantes de maior interesse podemos citar os metais pesados e os poluentes orgânicos persistentes, compostos que possuem elevado nível de toxicidade e alta capacidade de dispersão no ambiente. As aves marinhas são bem conhecidas e estudadas sendo encontrados ao longo de todo o globo terrestre. São consideradas como sentinelas para avaliação de contaminação ambiental por diversos motivos, entre eles por ocuparem uma alta posição na cadeia trófica acumulando no organismo diversos compostos. Este minicurso abordará: os aspectos que tornam aves marinhas boas biomonitoras ambientais, as características dos metais pesados e poluentes orgânicos mais importantes do ponto de vista toxicológico, como ocorre o trabalho de campo e a amostragem de aves para estudos de contaminantes.

    Responsável: Biol. Juliana Silva Souza (UFRJ/APECS-Brasil)

  • Metodologia e avaliação na educação superior: 

    Sala 5 (Apenas para professores)

    A oficina propõe a discussão de aspectos referentes as estratégias metodológicas utilizadas pelos professores para promover a aprendizagem significativa e as possíveis formas e critérios de avaliação da aprendizagem, analisando os suportes teóricos e legais da avaliação, assim como, os processos envolvidos nessa relação ( conteúdo-metodologia-avaliação), encerrando com a elaboração prática de uma proposta metodológica e a consequente avaliação dessa proposta criada pelos professores em pequenos grupos. 

    Responsável: Mirna Susana Viera de Martínez.

  • Normalização dos Trabalhos Acadêmicos: citações e referências: 

    Sala 1 (Turma 2)

    Tendo em vista a necessidade de padronizar os trabalhos acadêmicos, esta oficina terá como objetivo orientar a Comunidade Acadêmica quanto a normalização dos trabalhos acadêmicos segundo as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) no que tange as Citações e Referências e com isso qualificar a elaboração, formatação e apresentação do conhecimento técnico científico da comunidade acadêmica. 

    Responsável: Lucy Anne Rodrigues de Oliveira.

  • O campeirismo gaúcho e a sua importância social e cultural: O pensamento do piqu: 

    Sala 3

    A oficina tem o objetivo de divulgar o ciclo de palestras que ocorreram no acampamento dos Festejos Farroupilha do Piquete TAURA do ano de 2015. Além disso pretende capitanear futuras parcerias para ampliar os estudos da cultura rio grandense e criação de fóruns de discussão. 

    Responsável: Odilon A. Stramare.

  • A leitura nas práticas de letramento acadêmico: 

    Sala 6

    A leitura nas práticas de letramento acadêmico” tem como objetivo caracterizar como as diferentes formas de leitura situada de um gênero contribuem para que aluno se assuma insider (GEE, 2002) no contexto acadêmico. Para tanto, os participantes criarão uma pré-amostragem em que elencarão todos os pontos essenciais (informação do texto, conhecimento prévio, conhecimento anexo, etc). Entrarão em cena, na presente proposta, o feedback, a avaliação e a nova apresentação dos temas a partir das sugestões de todos os espectadores. 

    Responsáveis: Gabriel de Souza Vaz Junior e Veronice Camargo da Silva.

  • Imagens, memórias e histórias: a linguagem teatral e a (re)invenção de si: 

    Sala 4

    O ser humano traz em seu corpo os registros de um vivido. Registros que compõem a dimensão biográfica do corpo e que são fundadores a nível físico, cognitivo, afetivo e psíquico do que ele se tornou e vem se tornando no decorrer de sua vida. Assim, a proposição desta oficina visa criar espaço para a experimentação corporal, por meio da linguagem teatral, instigando o sujeito a uma investigação do seu patrimônio vivencial. Busca-se com este direcionamento, valorizar a sua história de vida, promover a sua integração em grupo, bem como incentivar seu lado criativo e espontâneo, a partir de uma abordagem focada no prazer, no devaneio, na reinvenção de si e na alegria no contexto em que vivemos/atuamos. 

    Responsável: Andrisa Kemel Zanella.

05:00 PM - 07:00 PM

2015-09-25

08:30 AM - 08:45 AM

08:45 AM - 09:00 AM

09:00 AM - 09:15 AM

09:15 AM - 09:30 AM

09:30 AM - 09:45 AM

09:45 AM - 10:00 AM

10:00 AM - 10:15 AM

10:15 AM - 10:30 AM

10:28 AM - 10:44 AM

10:29 AM - 12:30 PM

  • Parque Nacional da Serra da Capivara: um olhar sobre a etnozoologia pré-históric: 

    Sala 1

    O Parque Nacional da Serra da Capivara, criado em 1979, insere-se em mais de um milhão de hectares de preservação do Bioma Caatinga no sul do Piauí. O PNSC é Patrimônio Cultural da Humanidade desde 1991 pelo valor ecológico e arqueológico único no mundo. A oficina abordará os mistérios sobre as sociedades pré-históricas brasileiras que deixaram pinturas rupestres de até 30 mil anos e artefatos de mais de 50 mil anos presumíveis, registros culturais extremamente antigos. O enfoque é na Etnozoologia: a valorização dos animais observados nas paredes e a ecologia das possíveis espécies. 

    Responsável: Antonio Leite Ruas Neto.

  • O processo de publicação científica - dicas e práticas direcionadas (Turma 2): Sala 6 (Turma 2)
  • Arquétipos da Negritude na Música Popular Brasileira durante o século XX: Histór: 

    Sala 2

    Esta oficina objetiva reconstituir o arquétipo da negritude expresso na música popular brasileira, durante o século XX. Pretende-se trabalhar a História desses arquétipos e suas transformações históricas utilizando-se da música e da declamação artística como instrumento de comunicação e expressão, capazes de refletir simbolicamente, o contexto de sua criação. Para sua realização faz-se necessário um espaço grande e com boas condições de acústica, pois a oficina compreende em sua execução 20 alunos, junto à professora para desenvolve-la. Como dois dos alunos são músicos, eles estarão levando instrumentos de percussão e violão. Os participantes serão convidados a colaborar em sua elaboração e performance. Atenciosamente. 

    Responsável: Fani Averbuh Tesseler.

  • A Literatura de Cordel como recurso didático na prática pedagógica e divulgação: 

    Sala 3

    A Literatura de Cordel consiste numa forma de conhecimento que produz conteúdos importantes para serem inseridos nos mais diversos contextos educacionais. Através de sua linguagem simples, o cordel versa sobre os mais variados temas, proporcionando uma leitura prazerosa. O cordel destaca-se como um poderoso instrumento didático-pedagógico e disseminador de informações. Ademais, ele tem a facilidade de alcançar desde os mercados e feiras, que divulgam a ciência e a arte, bem como as tradições populares. Assim, o objetivo geral do minicurso é utilizar-se do cordel, com sua característica lúdica, para educar, promovendo aprendizagem sobre técnicas e possibilidades de divulgação científica.

    Responsável: Álvaro Deangelles P. Florentino 

  • Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas: 

    Sala 5 (Para Editores Adjuntos e Executivos da Revista da UERGS)

    A proposta deste minicurso é apresentar o SEER, sistema por meio do qual a Revista Eletrônica da UERGS será disponibilizada. Sugere-se que cada participante traga seu computador pessoal para acessar o material e também para realizar atividades práticas.

    Responsáveis: Erli Schneider Costa, Voltaire Sant´Anna & Lucy Anne Rodrigues de Oliveira

  • Saúde do trabalhador: 

    Sala 4

    O trabalho tem sofrido muitas mudanças nas últimas décadas. Como referência social, o trabalho tem sido questionado, ressignificado, criticado e resgatado, por muitos teóricos. Alguns, inclusive, chegam a questionar a centralidade do trabalho na sociedade, mas o que se tem visto é o aumento da exploração do trabalho e dos trabalhadores. Essas transformações influenciam toda a sociedade, seja aquele empregado ou sem emprego e suas famílias, e repercutem diretamente na subjetividade do trabalhador.Nosso entendimento é que o trabalho ocupa posição central na sociedade. Segundo Dejours (2004, p.18), “[...] o trabalho desempenha um papel essencial de formação do espaço público, pois trabalhar não é tão-só produzir: trabalhar é ainda viver junto.” Conforme afirma o mesmo autor (1999), o trabalho nunca é neutro, em relação à saúde, e pode favorecer tanto à doença quanto à saúde. Apesar dos problemas na qualidade das relações interpessoais atuais, acredita-se que os sujeitos possam mobilizar-se na construção de novas possibilidades de vida e trabalho, não determinadas externamente. Pensar sobre o trabalho, a saúde e a subjetividade permite fazer uma interlocução, entre a organização atual do trabalho e suas repercussões na saúde dos trabalhadores, tanto mental quanto física, considerando os modos de subjetivação dos sujeitos. Ementa: Discussão das transformações pelas quais passou e passa o processo de trabalho na atualidade. As conseqüências destas transformações na saúde dos trabalhadores. Relações entre trabalho e saúde, e saúde mental mais especificamente. Prazer e sofrimento no trabalho. Novas formas de pensar a relação saúde e trabalho. 

    Responsáveis: Carla Garcia Bottega e Micheline Freitas.

10:30 AM - 12:30 PM

2016-09-23

10:00 AM - 10:01 AM



Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons Attribution 3.0 .

ISSN 2448-0010